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Militantes Reprimidos no Rio Grande do Norte
Raimundo Ubirajara de Macedo

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... e l fora se falava em liberdade
Ubirajara Macedo, Sebo Vermelho 2001

Vulpiano Cavalcanti

Pela experincia, liderana, inteligncia e carisma, Vulpiano Cavalcanti foi para ns, que juntos amargurvamos dias sombrios nos pores de uma ditadura nazista e perversa, um blsamo para as feridas provocadas pelo dio e insensatez dos que deixaram o pas e toda uma populao, OR duas dcadas, afligida.

O mdico cearense vinha de outras agens em prises feitas, tambm em diversas situaes amargas de nossa poltica. Comunista sincero costumava dizer que se orgulhava mais de ser comunista declarado, ativista dos mais respeitados e temidos pela classe dominante, do que mesmo de sua condio de mdico. Era sobranceiro, nada temia e, em suas respostas aos vrios carrascos de sua agem por momentos como aquele, costumava dizer que a luta era uma razo de ser de sua existncia. O que resultasse da, de bom ou de ruim, j estava nos seus planos.

Sentindo de perto o valor daquele extraordinrio lder, ficvamos sempre ao seu lado, conversando e recebendo lies de vida do guerreiro que era. Respeitava as nossas opinies acerca de assuntos que no estavam dentro de sua ideologia. Fazia questo at de ouvir e emitir conceitos, quando o professor Moacyr de Ges, diariamente, s seis horas, lia trechos da Bblia e lhe pedia opinio a respeito. Ele, agnstico, tinha a sua prpria convico sobre a existncia de Deus e no se furtava aos pedidos, no s de Moacyr, como os de todos ns.

Brincalho, gostava de contar e ouvir piadas e dedicava-se muito a exerccios fsicos, principalmente a caminhada, dentro da prpria cela, pois outro local mais espaoso no existia. Morreu poucos anos depois que o Brasil voltou normalidade democrtica, deixando um vazio muito grande entre os que privaram de sua amizade.

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