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CONSELHO FEDERAL DA OAB NOMEIA RENOMADO ADVOGADO PARA ATUAR NO JULGAMENTO DA CHACINA DE NOVA NATAL 453j2h

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil nomeou o advogado criminalista Gilberto Marques de Melo Lima para atuar no julgamento da Chacina de Nova Natal, que acontecer no prximo dia 06 de outubro, quarta-feira.

O advogado Gilberto Marques, que ser o Assistente de Acusao nesse processo, considerado um dos mais destacados criminalistas do pas. Participou de vrios casos importantes, entre eles, o Escndalo da Mandioca, cujo processo envolveu a morte do Procurador da Repblica, Pedro Jorge; o caso do assassinato da trabalhadora rural e lder sindical Margarida Maria Alves; o caso da Chacina de Salgueiro, como tambm no caso do assassinato do Vereador de Surubim, Evandro Cavalcanti, suplente de deputado e advogado sindical. Todos esses casos tiveram uma grande repercusso nacional e internacional, quando tambm tiveram o acompanhamento da Anistia Internacional e Organizao Internacional do Trabalho-OIT.

O criminalista Gilberto Marques j foi professor da Faculdade de istrao de Olinda e da Faculdade de Direito de Olinda; Procurador Geral e Secretrio de istrao da Prefeitura de Olinda e tambm representante da OAB-PE, na Comisso Estadual de Combate a Violncia, no perodo de 1985/1986.

A Chacina de Nova Natal, cujo julgamento o advogado Gilberto Marques ir atuar,

aconteceu no dia 29 de janeiro de 1993, em um bairro popular da Zona Norte (Nova Natal) da cidade do Natal-RN, quando 03 policiais civis e um no policial assam Maurcio Ferreira da Silva, Mrio Csar Silva de Lima, Flvio Roberto de Assis e Jeane Souza de Lima, menor grvida de trs meses. Os assassinos bateram na porta da casa onde se encontravam as quatro pessoas. Quando a porta foi aberta deram cerca de 100 (cem) tiros em trs deles e depois atiraram nas perna de Jeane que saiu com vida para o hospital. No carro dos policiais ela foi morta com um tiro na boca.

No primeiro julgamento, no dia 08 de maio de 1997, os acusados foram absolvidos, com a alegao de que tinham agido "no estrito cumprimento do dever legal". Naquele momento o Ministrio Pblico imediatamente recorreu da deciso, por considerar que o resultado foi contrrio prova dos autos. Nesse sentido, o Tribunal de Justia do Estado acatou o recurso da Promotoria e o Jri Popular do novo julgamento foi marcado para o dia 06 de outubro de 1999, quarta-feira. Esse evento contar com a presena de diversos observadores nacionais e internacionais, na rea de Direitos Humanos.

Pgina de Responsabilidade do CDHMP/RN

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