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DJALMA MARANHO 5h682o


Djalma Maranho e o artista Chico Santeiro

Conhea mais sobre Djalma Maranhao

Djalma Carvalho Maranho
Livro "Dos Filhos deste Solo"

DADOS PESSOAIS 6k1e48

Nasceu no dia 27 de novembro de 1915 em Natal, Rio Grande do Norte, filho de Luiz Igncio de Albuquerque Maranho e Maria Salm Carvalho Maranho, casado com Dria de Souza Maranho, com quem teve um filho: Marcos Maranho.

ATIVIDADES 22tr

Sua militncia poltica tem incio na dcada de 30, quando se filia ao Partido Comunista do Brasil (PCB), desenvolvendo ao poltica no sul do pas. Retornando a Natal em pleno Estado Novo, fundou um jornal e um clube de futebol. Com a redemocratizao em 1945, Djalma Maranho diverge da direo regional do partido, acabando por ser expulso de seus quadros, ando a fazer parte do Partido Social Progressista (PSP). Em 1954 eleito deputado estadual, desempenhando o mandato at 1956 , quando nomeado pelo governador Dinarte Mariz, prefeito da cidade de Natal. Em 1958 renuncia Prefeitura e candidata-se a deputado federal, pela legenda da Unio Democrtica Nacional (UDN), logrando conquistar a primeira suplncia. De 21 de julho a 03 de novembro de 1960, assumiu a cadeira de deputado federal. Em 1960, em campanha memorvel, foi eleito prefeito de Natal pelo Partido Trabalhista Nacional (PTN), assumindo a Prefeitura em 1961.
Sua istrao representou uma grande revoluo no setor educacional, com nfase na alfabetizao de milhares de natalenses, atravs da campanha De p no cho tambm se aprende a ler, inspirada no mtodo Paulo Freire. A agem de Djalma pela Prefeitura foi assinalada por inmeras obras: Palcio dos Esportes, Estao Rodoviria, Galeria de Arte, Concha Acstica , etc. Apoiou e estimulou todas as manifestaes culturais da cidade de Natal, promovendo eventos e envolvendo a populao em diversas prticas artsticas. Com o golpe militar de 1964, foi deposto, preso e teve seu mandato cassado. Levado para Recife, foi posteriormente transferido para a ilha de Fernando de Noronha, onde ficou confinado at o fim de 1964. Logo em seguida, Djalma segue para o exlio no Uruguai. Nesse interm foi julgado e condenado revelia a 18 anos de priso.

CIRCUNSTNCIAS DA MORTE 1q2e1b

Em 30 de julho de 1971, vtima de uma parada cardaca, falece em Montevidu. Segundo seus amigos, Djalma Maranho morreu de saudade do Brasil e particularmente de sua cidade Natal. Seu corpo foi sepultado no Cemitrio do Alecrim.

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