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Estadual pela Verdade, Memria e
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da Verdade RN
Pgina
Inicial | Anatlia
de Souza Alves de Melo | Djalma
Maranho | dson
Neves Quaresma | Emmanuel
Bezerra dos Santos | Gerardo
Magela Fernandes Torres da Costa | Hiran
de Lima Pereira | Jos
Silton Pinheiro | Lgia
Maria Salgado Nbrega | Lus
Igncio Maranho Filho | Lus
Pinheiro | Virglio
Gomes da Silva | Zo
Lucas de Brito
DJALMA MARANHO 5h682o

Djalma Maranho e o artista Chico
Santeiro
Conhea
mais sobre Djalma Maranhao
Djalma
Carvalho Maranho
Livro "Dos Filhos deste Solo"
DADOS PESSOAIS 6k1e48
Nasceu no dia 27 de novembro de 1915 em
Natal, Rio Grande do Norte, filho de Luiz Igncio de Albuquerque
Maranho e Maria Salm Carvalho Maranho, casado com Dria de Souza
Maranho, com quem teve um filho: Marcos Maranho.
ATIVIDADES 22tr
Sua militncia poltica tem incio na
dcada de 30, quando se filia ao Partido Comunista do Brasil (PCB),
desenvolvendo ao poltica no sul do pas. Retornando a Natal em
pleno Estado Novo, fundou um jornal e um clube de futebol. Com a
redemocratizao em 1945, Djalma Maranho diverge da direo
regional do partido, acabando por ser expulso de seus quadros, ando
a fazer parte do Partido Social Progressista (PSP). Em 1954 eleito
deputado estadual, desempenhando o mandato at 1956 , quando nomeado
pelo governador Dinarte Mariz, prefeito da cidade de Natal. Em 1958
renuncia Prefeitura e candidata-se a deputado federal, pela legenda
da Unio Democrtica Nacional (UDN), logrando conquistar a primeira
suplncia. De 21 de julho a 03 de novembro de 1960, assumiu a cadeira
de deputado federal. Em 1960, em campanha memorvel, foi eleito
prefeito de Natal pelo Partido Trabalhista Nacional (PTN), assumindo a
Prefeitura em 1961.
Sua istrao representou uma grande revoluo no setor
educacional, com nfase na alfabetizao de milhares de natalenses,
atravs da campanha De p no cho tambm se aprende a ler, inspirada
no mtodo Paulo Freire. A agem de Djalma pela Prefeitura foi
assinalada por inmeras obras: Palcio dos Esportes, Estao
Rodoviria, Galeria de Arte, Concha Acstica , etc. Apoiou e estimulou
todas as manifestaes culturais da cidade de Natal, promovendo
eventos e envolvendo a populao em diversas prticas artsticas.
Com o golpe militar de 1964, foi deposto, preso e teve seu mandato
cassado. Levado para Recife, foi posteriormente transferido para a ilha
de Fernando de Noronha, onde ficou confinado at o fim de 1964. Logo em
seguida, Djalma segue para o exlio no Uruguai. Nesse interm foi
julgado e condenado revelia a 18 anos de priso.
CIRCUNSTNCIAS DA MORTE 1q2e1b
Em 30 de julho de 1971, vtima de uma
parada cardaca, falece em Montevidu. Segundo seus amigos, Djalma
Maranho morreu de saudade do Brasil e particularmente de sua cidade
Natal. Seu corpo foi sepultado no Cemitrio do Alecrim.
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